Cadeco Segurança em Helipontos
EM BREVE! Cadeco Segurança em Helipontos - Consultoria Técnica para serviços de capacitação e assessoria em atividades de Segurança Contra Incêndio em HELIPONTOS, visando ao atendimento de entidades públicas, privadas e outras, bem como de pessoas ligadas ou não à atividades aeronáuticas que necessitem de assistência técnica especializada nesse campo.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
REQUISITOS BÁSICOS DOS COMBUSTÍVEIS DE AVIAÇÃO
terça-feira, 16 de junho de 2015
PROCEDIMENTOS PARA POUSO DE HELICÓPTERO EM NAVIO
Jogo do navio
PRIMEIROS SOCORROS EM ACIDENTES DE AVIAÇÃO
Situações pós impacto do helicóptero
segunda-feira, 15 de junho de 2015
PROCEDIMENTOS DE ESCAPE DE AERONAVE ACIDENTADA SOBRE A ÁGUA
Com o Auxilio de Peças de Roupas no Corpo
Fecha-se a roupa(camisa), soprando através da abertura da gola será formada uma espécie de mochila ou corcunda inflada.
Prisão de Ventre
É provocada pela falta de funcionamento intestinal. Apresenta-se como um fenômeno normal
ASPECTOS PSICOLÓGICOS
Método de Redução da Ansiedade
FATORES NEGATIVOS EM SOBREVIVÊNCIA
O corpo humano não pode manter sua temperatura corpórea interna quando imerso em água cuja temperatura esteja abaixo de 25ºC. A temperatura cairá até que o resgate chegue ou o óbito ocorra. São quatro os diferentes estágios que podem incapacitar ou levar o corpo humano a morte quando imerso em águas excessivamente frias: imersão inicial ou choque térmico, imersão de pequena duração ou fadiga do náufrago e hipotermia.
Imersão inicial ou choque térmico: Tão logo o corpo humano entre em contato com a água excessivamente fria, ocorrerá uma grande inspiração, seguida de um aumento de cerca de quatro vezes na freqüência respiratória, levando o indivíduo a uma hiperventilação aguda. Somente este fato pode vir a ocasionar espasmos nos pequenos músculos da respiração causando o afogamento. Além do exposto, um aumento significativo da frequência cardíaca e da pressão sanguínea será observado, levando a uma insuficiência cardíaca aguda de taquirritmia ocasionando o óbito em indivíduos predispostos e menos preparados, notadamente aqueles de idades mais avançadas. Esses efeitos do choque térmico ocorrerão nos primeiros três minutos, justamente na parte crítica.
Imersão de pequena duração ou fadiga dos nadadores: O óbito neste estágio, que ocorre entre os primeiros três a trinta minutos de imersão do náufrago, aparentemente afeta aqueles que tentam nadar. Até mesmo bons nadadores não suportarão nadar mais do que alguns minutos em águas excessivamente frias. Anteriormente, atribuía-se o óbito ao mesmo motivo do choque térmico, porém nos dias de hoje encontramos uma teoria de maior aceitação onde a causa deve-se, fundamentalmente, ao impulso natural de prender a respiração ao contato das vias aéreas com a água. Em águas excessivamente frias a hiperventilação não poderá ser controlada impossibilitando o estabelecimento, pelo nadador, de um padrão de respiração adequado. Desta forma, a água atingirá as vias aéreas levando o homem a apnéia induzida, provocada pelo fechamento da glote e, conseqüentemente, a diminuição do ritmo cardíaco até a parada total.
Hipotermia
A fim de entender a causa da hipotermia é importante compreender as condicionantes físicas que regem o processo de troca de calor do corpo humano.
A troca de calor existirá sempre que dois corpos encontrarem-se em diferentes temperaturas num mesmo ambiente. O calor fluirá, sempre do corpo de maior temperatura para o de menor temperatura.
Direta ou indiretamente, a hipotermia é a grande causa de morte no mar. O progressivo resfriamento do corpo humano causa uma função fisiológica reduzida, com declínio do consumo de oxigênio, da condução nervosa, da freqüência cardíaca, da função gastrointestinal e da respiração. O corpo se defende contra a exposição ao frio pela vasoconstrição superficial e pelo aumento da produção metabólica de calor. Deste modo, as extremidades do corpo se tornam azuladas devido à baixa circulação sanguínea. No que tange a área corpórea exposta, é sabido que o corpo humano perde a maioria de seu calor através da cabeça e do pescoço. Outros lugares sensíveis são as laterais do tronco e virilhas. Estas são as primeiras e mais importantes partes do corpo a proteger do vento, da água e do contato com qualquer superfície fria. A condutividade térmica da água é 25 vezes maior do que a do ar. Além disso, a sobrevivência em águas frias é agravada pelo fator intensidade do vento. Em um vento de 20 nós a uma temperatura ambiente de 10ºC, o efeito será o mesmo que em uma temperatura ambiente de 0ºC. Na região sul do país, abaixo do paralelo de 30º, essas condições não são raras de ser encontradas. Os sintomas da hipotermia são inespecíficos. Pode haver fraqueza, sonolência, letargia (sono), irritabilidade, confusão mental, calafrios e coordenação motora prejudicada. A pele, além da coloração azul, pode parecer inchada. Em casos de hipotermia grave, é possível que haja interrupção da respiração. A ausência de pulso pode levar a acreditar no óbito do náufrago. No entanto, anormalidades no ritmo cardíaco estão diretamente relacionadas à diminuição da temperatura corporal. Como defesa, a circulação sanguínea se concentrará na parte mais interna do corpo, assim como os batimentos cardíacos cairão a um valor quase imperceptível.
Como medidas preventivas passíveis de serem aplicadas numa embarcação de sobrevivência destacam-se:
I) tentar manter uma dieta apropriada. A ração de sobrevivência, assim como a água, são as únicas fontes de energia para combater o frio numa embarcação de sobrevivência, e são limitadas. Caberá aos náufragos coletar água e alimento para aumentar suas chances de sobrevivência;
II) evitar contato com superfícies frias e garantir que o chão e as bordas das balsas infláveis estejam bem inflados;
III) manter todos juntos para aquecimento;
IV) proteger a cabeça e a nuca. Perde-se até 50% do calor corporal através de cabeça e pescoço;
V) fazer uso das pílulas antináuseas antes do mareio. Vômitos induzem a desidratação, fortalecendo a hipotermia; e
VI) evitar massagear o hipotérmico para aquecer ou restaurar a circulação, pois a fricção agrava a hipotermia.
O sucesso do tratamento inclui uma combinação de métodos internos e externos. Nem todos, obviamente, serão passíveis de serem conduzidos numa balsa. O reaquecimento externo ativo, através da utilização de cobertores, meios de proteção térmica e calor humano, devem priorizar a área do tronco. Deve-se ter em mente que o melhor tratamento para a hipotermia é evitá-la. Caso ocorra, o reaquecimento deve ser conduzido na mesma proporção em que ocorreu a queda de temperatura. Assim sendo, um náufrago que tenha uma queda instantânea de temperatura corpórea, como aquele que cai ao mar, deve sofrer um tratamento imediato com o reaquecimento externo do seu corpo feito de forma expedita logo após o resgate. Náufragos que tenham sua temperatura corpórea caindo há dias, por outro lado, devem sofrer um aquecimento externo gradual, a fim de evitar a dilatação periférica predispondo a arritmia cardíaca e o choque hipovolêmico (causado pela diminuição da circulação sanguínea nos órgãos vitais). Nos casos de hipotermia moderada, em que os sinais vitais começam a desaparecer, a respiração cardiopulmonar (RCP) deve ser iniciada imediatamente. A morte por hipotermia se dá, principalmente, por parada cardíaca ou fibrilação ventricular e é difícil de ser constatada face à inexistência, quase total, de pulso e respiração. A temperatura corpórea e os sinais vitais podem levar dias até serem restabelecidos aos padrões normais. A RCP não deve ser cessada até que a temperatura corporal venha a ser restabelecida sem que os sinais vitais voltem a aparecer. Na dúvida, mantenha a manobra de RCP até a chegada do resgate.
Permanência em Águas Frias:
CALOR EXCESSIVO
Assim como o frio, o calor em excesso trará prejuízos à saúde dos sobreviventes. A exposição demasiada ao sol poderá causar queimaduras e insolação. Banhos de sol são proibitivos. A desidratação será agravada à medida que a intensidade da transpiração aumentar. Todos os trabalhos que envolvam algum esforço físico devem ser feitos nos horários em que a incidência da luz solar seja menor. Na obrigatoriedade da exposição ao sol, o protetor existente no kit de primeiros socorros deve ser utilizado. A insolação pode manifestar-se de maneira súbita, quando a pessoa cai, desacordada, mantendo a pulsação e a respiração, ou através de sinais e sintomas como tontura, enjôo, dor de cabeça, pele seca e quente, rosto avermelhado, febre alta, pulso rápido e respiração difícil. Esses sinais e sintomas nem sempre aparecem ao mesmo tempo. Normalmente podemos verificar apenas alguns. O seguinte tratamento deve ser seguido:
Água e Alimentação
A alimentação
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
CRESCIMENTO DE HELIPONTOS
Percentual de helicópteros em operação no Brasil.
Decolagem Segura
DECOLAGEM SEGURA
Quanto maior o peso, a altitude e a temperatura, maior será a velocidade mínima de subida, que é conhecida como a velocidade de decolagem de segurança ou Vtoss (Takeoff Safety Speed). O ponto dentro da trajetória de voo em que a Vtoss pode ser atingida sem se aproximar do solo a menos que 35 pés é chamado de ponto de decisão crítica (CDP). Abaixo do CDP, uma falha de motor tem que ser tratada como uma decolagem abortada por flaring e pouso em linha reta à frente (PROUTY, 1992).
A distância total original da decolagem até o ponto de parada final dependerá de onde, ao longo da trajetória, o CDP está localizado. Este, por sua vez, depende do peso bruto do helicóptero e dos efeitos da altitude e da temperatura na potência máxima que pode ser obtida com o motor remanescente (PROUTY, 1992).
Um mesmo heliponto, grande o suficiente para lidar com uma decolagem abortada de um helicóptero totalmente carregado em um dia frio, pode se tornar muito pequeno para um helicóptero operando nas mesmas condições, porém em um dia quente. Neste caso, a carga útil tem que ser reduzida para se manter o mesmo nível de segurança durante a decolagem. Isto não é exclusividade dos helicópteros de transporte. Se a falha de motor ocorrer além do CDP, o helicóptero pode voar para outro local ou retornar ao seu ponto de decolagem em uma condição próxima da condição normal de voo (PROUTY, 1992).
TAXA ANUAL DE ACIDENTES COM HELICÓPTEROS
HELIPONTOS
O CROQUI FAZ PARTE DO PLANEJAMENTO DAS AÇÕES.
FATORES CONTRIBUINTES EM ACIDENTES COM HELICÓPTEROS.
Em quarto lugar são “questões de dados”, que não é realmente um fator causal, mas uma admissão de que a maioria dos relatórios acidente de helicóptero não fornecem todos os detalhes que deveriam ter sido capaz de fornecer caso o relatório fosse realmente utilizado para a prevenção de acidentes futuros, que é uma falha do sistema em si.
Em quinto lugar vem a falta de consciência situacional do piloto, seguido de perto pelo risco da missão, e as deficiências de regulamentação.
Falha de projeto ou sistemas das aeronaves aparecem bem abaixo na lista, fora do top cinco, então a crença da velha história de que as incertezas inerentes dos helicópteros são a principal causa dos acidentes não é simplesmente corroborado pelos dados. Em suma, os dados mostram que é o ser humano, e não as máquinas, que causam os acidentes.
As “recomendações de intervenção” da equipe de implementação são derivadas de dados concretos sobre o que aconteceu e porquê. A organização acredita que essas são as ações que, se aplicadas, poderiam tornar viável a meta de redução de 80% nas taxas de acidente de helicóptero até 2016. As categorias genéricas que necessitam de atenção são:
- Operações e gestão/cultura de segurança (Operations and safety management/culture)
- Formação / instrução
- Normas regulamentares e diretrizes (Regulatory standards and guidelines)
EHEST concluiu que o operador do helicóptero médio não tem preparo para a missão, análise de risco e procedimentos operacionais padrão implementados suficientemente a sério. Além disso, características comportamentais de gestão tendem a ser repetidas individualmente pelos pilotos.
COLETÂNEA DE ACIDENTES
TEORIA APLICADA NO CURSO DE SEGURANÇA DE SOLO EM HELIPONTOS!
QUAL O VALOR DA SEGURANÇA?
QUANTO MENOR O TEMPO RESPOSTA, MELHOR É A EFICÁCIA DO COMBATE AO FOGO E RESGATE DOS TRIPULANTES.
CAPACITAÇÃO & TREINAMENTO
Quem sou eu
- Cláudio Sousa
- Especialista com 20 anos de experiencia na área de Segurança Operacional e Contra Incêndio em Aeronaves (Fixa e Rotativa).
CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS (MEC)
Como o Helicóptero Pode Voar?
O helicóptero é um aparelho capaz de levantar voo na vertical por possuir uma hélice na parte superior, que funciona como propulsor.
Quando o motor é ligado, a hélice principal gira, impulsionando o ar para baixo. Pelo princípio da ação e reação, o ar aplica na hélice uma força de reação para cima; a diferença de pressão gerada por ela devido a passagem do ar mais velozmente sobre ela do que abaixo gera diferença de pressão e a união deste dois efeito é o que faz o helicóptero subir.
Qualquer variação da velocidade angular da hélice produz uma variação de seu momento angular, que é a grandeza física que relaciona a massa de um corpo ao redor de um eixo de rotação com a sua velocidade angular.
A rotação da hélice principal tende a girar todo o corpo do helicóptero devido ao torque das forças de propulsão. Para resolver esse problema, os helicópteros são equipados com uma hélice lateral, localizada na cauda do aparelho. Esta, ao girar, empurra o ar e, pelo princípio da ação e reação, o ar empurra a hélice no sentido contrário. Esse “empurrão” anula o giro do corpo do helicóptero, estabilizando o movimento do aparelho.
PREVENÇÃO E EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
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