EM BREVE! Cadeco Segurança em Helipontos - Consultoria Técnica para serviços de capacitação e assessoria em atividades de Segurança Contra Incêndio em HELIPONTOS, visando ao atendimento de entidades públicas, privadas e outras, bem como de pessoas ligadas ou não à atividades aeronáuticas que necessitem de assistência técnica especializada nesse campo.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
REQUISITOS BÁSICOS DOS COMBUSTÍVEIS DE AVIAÇÃO
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
CRESCIMENTO DE HELIPONTOS
Percentual de helicópteros em operação no Brasil.
Decolagem Segura
DECOLAGEM SEGURA
Quanto maior o peso, a altitude e a temperatura, maior será a velocidade mínima de subida, que é conhecida como a velocidade de decolagem de segurança ou Vtoss (Takeoff Safety Speed). O ponto dentro da trajetória de voo em que a Vtoss pode ser atingida sem se aproximar do solo a menos que 35 pés é chamado de ponto de decisão crítica (CDP). Abaixo do CDP, uma falha de motor tem que ser tratada como uma decolagem abortada por flaring e pouso em linha reta à frente (PROUTY, 1992).
A distância total original da decolagem até o ponto de parada final dependerá de onde, ao longo da trajetória, o CDP está localizado. Este, por sua vez, depende do peso bruto do helicóptero e dos efeitos da altitude e da temperatura na potência máxima que pode ser obtida com o motor remanescente (PROUTY, 1992).
Um mesmo heliponto, grande o suficiente para lidar com uma decolagem abortada de um helicóptero totalmente carregado em um dia frio, pode se tornar muito pequeno para um helicóptero operando nas mesmas condições, porém em um dia quente. Neste caso, a carga útil tem que ser reduzida para se manter o mesmo nível de segurança durante a decolagem. Isto não é exclusividade dos helicópteros de transporte. Se a falha de motor ocorrer além do CDP, o helicóptero pode voar para outro local ou retornar ao seu ponto de decolagem em uma condição próxima da condição normal de voo (PROUTY, 1992).
TAXA ANUAL DE ACIDENTES COM HELICÓPTEROS
HELIPONTOS
O CROQUI FAZ PARTE DO PLANEJAMENTO DAS AÇÕES.
FATORES CONTRIBUINTES EM ACIDENTES COM HELICÓPTEROS.
Em quarto lugar são “questões de dados”, que não é realmente um fator causal, mas uma admissão de que a maioria dos relatórios acidente de helicóptero não fornecem todos os detalhes que deveriam ter sido capaz de fornecer caso o relatório fosse realmente utilizado para a prevenção de acidentes futuros, que é uma falha do sistema em si.
Em quinto lugar vem a falta de consciência situacional do piloto, seguido de perto pelo risco da missão, e as deficiências de regulamentação.
Falha de projeto ou sistemas das aeronaves aparecem bem abaixo na lista, fora do top cinco, então a crença da velha história de que as incertezas inerentes dos helicópteros são a principal causa dos acidentes não é simplesmente corroborado pelos dados. Em suma, os dados mostram que é o ser humano, e não as máquinas, que causam os acidentes.
As “recomendações de intervenção” da equipe de implementação são derivadas de dados concretos sobre o que aconteceu e porquê. A organização acredita que essas são as ações que, se aplicadas, poderiam tornar viável a meta de redução de 80% nas taxas de acidente de helicóptero até 2016. As categorias genéricas que necessitam de atenção são:
- Operações e gestão/cultura de segurança (Operations and safety management/culture)
- Formação / instrução
- Normas regulamentares e diretrizes (Regulatory standards and guidelines)
EHEST concluiu que o operador do helicóptero médio não tem preparo para a missão, análise de risco e procedimentos operacionais padrão implementados suficientemente a sério. Além disso, características comportamentais de gestão tendem a ser repetidas individualmente pelos pilotos.
COLETÂNEA DE ACIDENTES
TEORIA APLICADA NO CURSO DE SEGURANÇA DE SOLO EM HELIPONTOS!
QUAL O VALOR DA SEGURANÇA?
QUANTO MENOR O TEMPO RESPOSTA, MELHOR É A EFICÁCIA DO COMBATE AO FOGO E RESGATE DOS TRIPULANTES.
CAPACITAÇÃO & TREINAMENTO
Quem sou eu
- Cláudio Sousa
- Especialista com 20 anos de experiencia na área de Segurança Operacional e Contra Incêndio em Aeronaves (Fixa e Rotativa).
CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS (MEC)
Como o Helicóptero Pode Voar?
O helicóptero é um aparelho capaz de levantar voo na vertical por possuir uma hélice na parte superior, que funciona como propulsor.
Quando o motor é ligado, a hélice principal gira, impulsionando o ar para baixo. Pelo princípio da ação e reação, o ar aplica na hélice uma força de reação para cima; a diferença de pressão gerada por ela devido a passagem do ar mais velozmente sobre ela do que abaixo gera diferença de pressão e a união deste dois efeito é o que faz o helicóptero subir.
Qualquer variação da velocidade angular da hélice produz uma variação de seu momento angular, que é a grandeza física que relaciona a massa de um corpo ao redor de um eixo de rotação com a sua velocidade angular.
A rotação da hélice principal tende a girar todo o corpo do helicóptero devido ao torque das forças de propulsão. Para resolver esse problema, os helicópteros são equipados com uma hélice lateral, localizada na cauda do aparelho. Esta, ao girar, empurra o ar e, pelo princípio da ação e reação, o ar empurra a hélice no sentido contrário. Esse “empurrão” anula o giro do corpo do helicóptero, estabilizando o movimento do aparelho.
PREVENÇÃO E EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Marcadores
- Informativo (3)
Nenhum comentário:
Postar um comentário